Artêmio Filho

Artêmio, Arteminho, Art, Arte.

Talvez essa história para nós, seja a mais fácil de contar (ou a mais difícil). Porque o Art mora dentro da gente. E nós temos tanto dele, que falar da sua história, é falar um pouco da nossa. São mais de 20 anos de amizade e cumplicidade.

Artêmio Souza Filho é aquela pessoa de riso fácil e frouxo, alma livre, transparente. E por ele ser assim, ele vê além das aparências, TUDO, na vida.

E para falar do Art, precisamos falar de arte. Ele é um entusiasta de cultura. E de toda forma de cultura. Um observador. Criador. Criativo. Singelo. Belo.

Da música ao teatro, do canto a dança, da história ao historiador, ele navega nas diversas formas de expressar o amor pela cultura.

E por falar em amor: ah! o amor. Artêmio tem amor a vida. Tem amor a troca, tem amor aos seus. E de uma maneira bem particular e amorosa, respeita o outro na forma de ser e de entender a vida. E assim, respeita a própria existência.

Tem na escuta sua maior qualidade, desde quando ele era o Arteminho, aquele de 20 anos atrás. Ouvir, refletir e dar a resposta.

Ele é multi, e se desdobra em vários Artemios, um para cada pessoa. E em todos eles, a entrega, o amor, a resolução de problemas. Em todos eles um jeito Art de resolver as coisas.

Nosso ensaio foi ao som de gargalhadas vindas da alma. Se você conhece o Art, por favor leia isso, feche os olhos e escute a gargalhada. Conseguiu né?

Artêmio é tão leve, que mesmo nos momentos mais difíceis e perturbadores, ele olha para dentro, para perto, próximo e íntimo, e enfrenta seus monstros de frente, mesmo com medo.

Do menino da Cine Vídeo ao Sabiá que propaga cultura, do poeta ao zelador que limpa o “xixi” feito indevidamente nas escadarias do prédio, da pessoa física e agora, a pessoa pública, tudo nele é entrega. E ele entrega muito de si em cada coisa que põem a mão.

Temos a certeza de que neste novo momento, neste novo capítulo que ele começa a escrever, o que não irá faltar é entrega. Para ouvir, refletir e buscar, como sempre, as melhores soluções para o todo.

Porque o Art só está feliz completamente, se o outro estiver feliz.

Feliz como nós estamos, em poder acompanhar esse crescimento.